Eu assisti a outra catástrofe no jornal. Eu ouvi falar de roubo e assassinato e mentiras. Eu aprendi sobre guerras e conflitos e ódio. Falaram de revolução. Falaram de extermínio. Falaram e falaram e falaram e, uau, ninguém saiu culpado. E mudança também não houve nenhuma. E eu percebi (com um pouco de ajuda) que a culpa era minha. E dos meus pais. E dos meu irmãos. E dos meus melhores amigos. Caraca. É culpa minha. Já parou pra pensar nisso? Calma. Muita calma nessa hora (mas não 100% de calma, note-se.) Nós somos quase oito bilhões de pessoas nesse planeta, cada uma assombrada pelo seu inferno pessoal - talvez um passado que não se foi, um futuro que não chegou, ou (o pior deles) um presente que se recusa a partir. E além de nós mesmos, há problemas ainda maiores que ameaçam nos engolfar e nos fazem pensar "é isso, é o fim. Não há mais pelo que lutar." E esse, meus caros, é o assunto desse poema/crônica/insira gênero textual aqui. O mundo como nós o conh...
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Um post de verdade seria interessante, eu acho. Não vai ser dessa vez, though.
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Olá, olá, amiguinhos! Eu gostaria de começar pedindo perdão adiantado por todas as piadas ruins, referências obscuras e, bem, é isso aí mesmo. Meu nome é Lyssa e eu sempre tive vontade de escrever. Mas, claro, algo que as pessoas lessem. O que se torna levemente difícil quando você não mostra nada do que escreve a ninguém. Mas então, inspirada pelo meu queridíssimo amigo Tony, que recentemente começou um blog (deem uma olhada no blog dele - mesmo que pareça uma porcaria, é bem engraçado) (já começamos as divulgações no primeiro post de verdade, gr8), eu resolvi tirar a poeira daqui e fazer uma das melhores coisas que eu faço: escrever. Até porque o resto... bem, vamos não falar sobre isso. Esse blog terá uma variedade de posts, de poemas que eu escrevi a longas reclamações sobre considerarem Heitor um vilão na Ilíada (ele não era um vilão. Ele era um soldado e estava protegendo sua pátria e seu povo. Fight me.) além de várias outras coisas aleatórias. Eu espero - espero ...